Você
já sentiu que uma amizade estava forte demais e confundiu com amor, ou qualquer
coisa parecida? Algumas pessoas apostam no sentimento transformado. Dessas,
algumas são bem sucedidas, é mesmo amor! Outras não... Apostaram no amor e se
viram perdidas, iludidas, pois, nutriram tanto o coração de falsas esperanças,
principalmente por ver que investiram sozinhas em um sentimento que deve ser
compartilhado.
E ao
ouvir alguma música, olhou fixamente para o telefone, durante os longos 3 ou 4
minutos da canção, esperando que o destino agisse, que o universo conspirasse a
favor justo naquele momento, que os tais sinos tocassem... No caso, o telefone.
Não tocou. Mas para alguém tocou, o destino trabalhou, o (a) aspirante a amado (a)
gastou seus créditos, pulsos ou o tempo de trabalho porque pensou no outro.
Outras
pessoas, mais duras, experientes ou simplesmente por defesa resolveram não
levar a diante qualquer mínimo fogo de palha que esquentasse o coração. Dessas,
algumas foram bem sucedidas, era mesmo fogo de palha! Outras não... Deixaram de
apostar no embrião do amor, sentimento puro que nascia de forma igualmente pura
e despretensiosa. Quiseram lutar contra o destino, deixando escapar a
felicidade...
Aí,
o destino revoltou-se! Com toda a razão... Fez o trabalho direito, maior
sacrifício para estreitar os laços, fazer pessoas distintas se tornarem amigos,
proporcionar encontros casuais e, de repente, por se acharem entendidas demais,
as ignoram os sinais (A rima não foi proposital, mas poderia ser!). E a vida
castiga, claro. Faz questão de “apresentar” as piores pessoas do mundo, só para
fazer enxergar o que perdeu. Às vezes há uma segunda chance. Se sim, é bom
aproveitar!
Em
outros casos, ele, o destino (ou o acaso, vai saber?!) agradece pela sapiência
adquirida por anos, ou até mesmo se foi sorte de escolher não ter apostado. Aí
ele parabeniza e premia com a confirmação da amizade, que vem sempre com os
melhores abraços, carinhos, conversas, conselhos e besteiras. Porque besteira
boa a gente faz com os amigos! E aí se percebe que foi uma ótima não ter se
iludido com tais carinhos, que queriam mesmo dizer “sou teu amigo... só teu
amigo!”.
De
um modo geral, não há conselho bom o suficiente que caiba em todos os casos. É
sempre bom ficar atento aos sinais, mas sem forjá-los, ou forçar situações,
para não correr o risco de se enganar e ludibriar os olhos. Cuidado para não
confundir um carinho forte, ou uma grande admiração com amor, paixão ou afins.
Deixe acontecer e perceba. Isso sim serve para todos os casos, por mais vago
que pareça. Se for para ser, será... A não ser que você queira driblar o
destino.
Leonardo Pierre
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Sinais, Destino, Acaso, Vida... Tudo obra de Deus! Só não se sabe pra que...
Era pra mim né? To achando hein ?
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