Como um marinheiro ilude a dama
Que o espera à beira do cais
Acreditar, não mais!
De forma tal, a me despir de
esperança
Contrapondo uma criança
Que é feliz só em viver
E a saber:
Bobo eu que um dia cri
Não deixar de existir
Felicidade plena
E ao lembrar dá pena
Da minha doce ilusão
Impossível definir
Se ela é intangível, tal qual a fé
Ou real como a religião
Belas palavras. Abraços.
ResponderExcluirhttp://gauchaopina.blogspot.com
Obrigado, querido!
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