Não há dor
Não há
calor
No meu
peito, só amor
Com seus
tantos graus
E seu mar
com tantos sais
Ainda assim,
Rio, só amor
Em transe
fico
Sem ardor
Ao contemplar
do arpoador
O Sol
caindo em tuas montanhas
Tocando leve
os Dois Irmãos
Para os
aplausos dos amantes
E os
acenos de nossas mãos
Um último
mergulho, talvez
Ou caminhar
ao Posto 6
Ou
desistir e ir embora
Mesmo
sentindo ser antes da hora
Amanhã eu
volto
Juro e em
ti confio
Ser mais
um belo dia de seu sol...
Obrigado,
Rio!
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