Tudo muda.
As cores mudam, não são virgens.
Para que outras cores nasçam, é preciso essa mutação, a mistura de umas com
outras. O governo muda, por melhor que tenha sido (é difícil essa segunda
oração); o céu muda, mesmo sendo essa “infinitude”... Esse céu pode não ser o
mesmo de lá do Acre, onde pode estar chovendo misérias.
As saídas mudam. Mudam de lugar,
de tamanho...
Os móveis da sala mudam demais,
sempre dando ares de casa nova, na nova disposição. Mudamos de canal, o canal
muda de programação, o programa muda de apresentador, e o cara não vai lá e
cisma de mudar os quadros? Então, por que você, dono da sua vida, não pode
mudar?
Permita-se a essa aventura...
Prefira ser “uma metamorfose ambulante”! Está liberada, a partir de sempre, a
mudança de postura, de uma opinião qualquer. Mudar de local, a inércia não faz
bem a ninguém. Comece de um pequeno passo, ou pulo. Do pequeno para o maior, do maior para o "marzão" sem tamanho!
Mas mudar não é sinônimo de
trocar. Cuidado com os verbos! Trocar pode torná-lo fútil e volúvel demais.
Mudar, o faz corajoso. Arrisque. Arrisque-se! Jogue-se de cara vez ou outra. Um
corte a mais no rosto não será nada demais – e nem de novo – em sua vida.
Leonardo Pierre
Belo texto! Parabéns!
ResponderExcluirhttp://inverso-mente.blogspot.com.br/
Vlw, Querido... Obrigado
ExcluirAdorei!
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