- Oi.
- Oi...
- O que você está fazendo?
- Estava, na verdade...
- Como assim?
- Estava me curando de você. Do vício de você. Da vontade de saber onde você está, com quem e fazendo o que... Mas aí você reapareceu, de repente, derrubando o muro que eu criei pra me proteger, com cimento ainda fresco.
- Nossa, desculpa o incômodo.
- Agora? Fica né! Me ajuda a terminar de destruir o muro?
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