segunda-feira, 28 de julho de 2014

O Tal Malandro



Era um Malandro
Tinha pinta de moleque e um sorriso encantador
Cada quadra era uma esquina, cada esquina era um amor
E ele lançava fácil cada golpe de olhar

Era um Malandro
E na juventude fez das Damas uma coleção
Não poupou nenhuma delas de sofrer decepção
Com andar sempre sereno lhes prometendo amar

Era um Malandro
E de tanto Malandrear, escorregou na ilusão
Conheceu a Dama certa pra domar seu coração
Que fez dele o que bem quis... Tem dele o que quiser

Daí então
O Tal Malandro percebeu que é difícil impedir
O destino de fazer suas maldades quando quer
Percebeu que não se brinca com desejos de mulher

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