A vida nos coloca sempre contra a paredena inclinação de escolhas. Ivete ou Claudia Leit(t?)e, Xuxa ou Angélica, Nescau ou Toddy... Brincadeira, péssimos exemplos (mas #teamtoddy). Na verdade, as escolhas serias da vida nunca foram fáceis de serem feitas, e uma das razões é porque as opções nem sempre são antagônicas. Aí o que já é difícil, vira um dilema!
Acontece que nós mesmos nos colocamos nessa situação complicada. Eu, por exemplo, costumo me martirizar entre o "ruim" e o "péssimo", quando o mau já é iminente. A tristeza e a raiva são dois desses maus que várias vezes andam próximos. Sério, tenha um "preferido"! Vai lhe ajudar... Prefira aquele que nao lhe bloqueia.
A tristeza é linda! Promove a introspecção rumo às coisas que podemos fazer por nós, mesmo com um pouco de dor: autoconhecimento, autoanálise e autocrítica. Inspira-me a escrever, inclusive... Mas esse sentimento me congela num tempo que não tenho para perder. Busco respostas demais, quero encontrar a lógica nas coisas, o sentido de tudo, como uma criança a descobrir as coisas da vida.
A raiva é péssima. Muito! Destrutiva... um veneno. Mas me impulsiona. Na força do ódio (hehehe) sou obrigado a me desafiar. Deixo de buscar a lógica e vou para a prática. Consigo mais rapidamente me livrar do peso das coisas que preciso esquecer, ao invés de ficar remoendo pelos cantos na tristeza que me faz querer entender o que me deixou ali.
Caso possa e consiga, escolha o amor. Mas deste eu nao quero falar hoje...
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Na força do ódio...rs! Brincadeira. (mas nem tanto)
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